22/04/2014
Atualizada: 22/04/2014 00:00:00


 

 

A Associação dos Docentes da Ufal (Adufal), seção sindical do Andes SN, realiza assembleia geral, nesta quarta-feira (23), às 16h, no auditório do CSAU.  Em pauta: informes, análise de conjuntura, andamento da negociação com o MEC, encaminhamentos do Fórum Alagoano de Entidades de Servidores Públicos Federais (SPF’s), discussão e deliberação sobre os rumos do movimento docente, entre outros assuntos.

 

A Comissão Local de Mobilização (CLM) da entidade chama atenção para a importância da participação dos docentes, uma vez que é a categoria em assembleia que deve decidir sobre os rumos do movimento.  “Estamos envolvidos em uma luta pela garantia de melhores condições de trabalho e pela reestruturação de nossa carreira, entre outras reivindicações e esse é o momento em que a categoria deve discutir, expressar o que pensa e decidir”, disse a secretária da Adufal e integrante da CLM, professora Margarida Santos.

 

Negociação com o governo - Os professores da Ufal paralisaram suas atividades acadêmicas no dia 10, dia em que o Andes SN, em audiência com o secretário de educação superior (Sesu/MEC), Paulo Speller e a coordenadora geral de recursos humanos das Instituições Federais de Ensino  Superior (IFES), Dulce Tristão, deu início às discussões conceituais acerca da carreira docente.

 

Na assembleia serão repassadas as informações a esse respeito. A data de realização de nova audiência com o  governo está sendo aguardada. Até o fechamento dessa matéria não se tinha informações sobre a reunião que, inicialmente estava prevista para esta quarta-feira (23). A referência para negociação está sendo a pauta protocolada em fevereiro junto ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) e ao Sesu/MEC que tem entre os temas prioritários: reestruturação da carreira docente, valorização salarial de ativos e aposentados, condições de trabalho e garantia de autonomia.

Greve ou não - De acordo com as explicações da professora Margarida Santos, os rumos da negociação com o governo, o nível de mobilização e a disposição da categoria em lutar por seus objetivos são itens que deverão ser avaliados pelos docentes ao deliberar ou não por uma greve.

“A realização de uma paralisação por tempo indeterminado exige a mobilização dos interessados e a sua efetiva participação em atividades como assembleias, panfletagem, reuniões. A presença é imprescindível. A participação em uma greve não se sustenta em delegação de responsabilidade”, observa a diretora da Adufal, que conclama todos a participarem da assembleia.

 

 

Assessoria de Comunicação da Adufal

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Fonte: Ascom da Adufal

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