Entidades organizam caravana de Maceió para a Marcha Nacional contra a Reforma Administrativa Adufal, Sintufal e Sintietfal organizam uma caravana de ônibus que deve sair de Maceió até Brasília; veja os detalhes

Servidores públicos e estudantes de Alagoas que desejam fazer parte da história e da luta em defesa do serviço público têm a oportunidade de participar de uma caravana, saindo de Maceió com destino à Brasília, para somar forças na Marcha Nacional do Serviço Público contra a Reforma Administrativa, a ocorrer no dia 29 de outubro, com concentração às 9h, no Museu Nacional.

A caravana será promovida conjuntamente pela Associação dos Docentes da Universidade Federal de Alagoas (Adufal), Sindicato dos Trabalhadores da Ufal (Sintufal) e Sindicato dos Servidores Públicos Federais da Educação Básica e Profissional no Estado de Alagoas (Sintietfal).

Aqueles/as que possuem disponibilidade e desejam participar da caravana, devem preencher o formulário (disponível no link abaixo) manifestando o interesse, até às 12h do dia 17 de outubro (sexta-feira).

Clique aqui para acessar o formulário.

A previsão é que a caravana de ônibus saia de Maceió no dia 27 de outubro (segunda-feira). Já o retorno, de Brasília a Maceió, deve ocorrer no dia 29 de outubro, mesmo dia da Marcha, chegando na capital alagoana na data provável de 31 de outubro (sexta-feira).

Outros detalhes serão informados após o fechamento da lista de participantes, em contato direto com cada pessoa.

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Sobre a Marcha Nacional

O ANDES-SN, em articulação com demais entidades do Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe), convoca as seções sindicais a fortalecerem a mobilização e garantirem presença da categoria docente na capital federal. A concentração da Marcha será às 9h, no Museu Nacional da República.

A convocação é resultado da Reunião Conjunta dos Setores das Ifes e Iees/Imes/Ides, realizada nos dias 24 e 25 de setembro, e busca fortalecer a resistência nacional contra a proposta que ameaça os serviços públicos.

A reforma Administrativa, apresentada sob o falso argumento de combater supersalários (que representam apenas 0,3% do funcionalismo), visa, na prática, acabar com a estabilidade e desprofissionalizar os serviços públicos, piorando sua qualidade.

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