Siga nosso canal

16/05/2012
Atualizada: 16/05/2012 00:00:00


A plenária decidiu manter-se em assembleia permanente. Já na quinta-feira (17), os docentes fazem, às 9h30, avaliação do movimento, instalação do comando local de greve (CLG) e a elaboração de uma agenda para o movimento paredista. “A idéia é que os campi da Ufal sejam ocupados, durante todo o tempo que durar a greve, com manifestações político-culturais”, disse o presidente da Associação dos Docentes da Ufal (Adufal), professor Antonio Passos.

Durante a assembleia, vários professores manifestaram insatisfação com o andamento das negociações junto ao governo. “Há uma indignação por conta dos salários defasados e em relação às negociações da reestruturação da carreira que vem se arrastando deste o ano passado, em reuniões com o governo sem ter até agora nenhum resultado. O que nos restou foi a alternativa da greve”, lamenta o dirigente.

Segundo ele, a expectativa é que o governo se sensibilize para as reivindicações. “Estaremos abertos à possibilidade de negociações” , adianta, expondo que as negociações vinham ocorrendo com extrema morosidade e o que se espera é que com a deflagração da greve o governo conduza a mesa de negociaçãocom maior celeridade, de forma a possibilitar que o impasse na reestruturação do plano de carreira seja solucionado em tempo hábil de constar na Lei de Diretrizes Orçamentárias para o ano de 2013.

Notificação - Cumprindo a exigência de 48 horas para que a greve seja considerada legal, a Adufal notificou à Reitoria, através de ofício, a deflagração de greve pela categoria, a partir do dia 17 de maio. No ofício, a entidade confirma que as atividades essenciais da instituição serão mantidas, de acordo com negociação a ser firmada entre a Reitoria e o CLG.

Fonte: alagoas24horas.com.br

2025

Adufal - Associação dos Docentes da Universidade Federal de Alagoas

Acesso Webmail