MOBILIZAÇÃO. Servidores da Ufal e do Ifal cobram reabertura de negociação com o Ministério da Educação
Grevistas fazem ato de protesto
Por: BLEINE OLIVEIRA - REPÓRTER
Mobilizados pelo Comando Unificado, professores e técnicos da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) e do Instituto Federal de Alagoas (Ifal) realizaram, ontem pela manhã, um ato de protesto contra o governo da presidente Dilma Rousseff. Em greve há cerca de dois meses, as categorias querem que o Ministério da Educação (MEC) reabra as negociações, suspensas desde março, e volte a discutir as reivindicações que apresentaram. A principal reivindicação do movimento grevista é a reestruturação da carreira docente.
Sem negociação, afirmam dirigentes sindicais, o movimento grevista será ampliado e intensificado. Os professores da Ufal completam hoje 58 dias de paralisação e, conforme o presidente do sindicato da categoria, professor Antônio Passos, sem perspectiva de retorno às aulas. “É o governo quem deve dizer quando os estudantes voltarão às salas de aula”, afirmou ele, lamentando o aprofundamento da crise no ensino superior brasileiro.
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