Adufal esclarece motivos para permanecer em greve Servidores afirmam que governo federal tem tentado fazer uso de manobras que para desestruturar greve sem apresentar benefícios
20/07/2012
Atualizada: 20/07/2012 00:00:00
A Associação de Servidores da Universidade Federal de Alagoas (Adufal) informou em coletiva na manhã desta sexta-feira (20) que a greve na universidade prosseguirá porque o governo tem tentado acabar com a ela fazendo uso de manobras que não contemplam servidores.
De acordo com Márcio Barboza, presidente da Adufal, manobras do governa não valorizam servidores nem contemplam reivindicações de servidores. Não há condições de aceitar proposta, servidores teriam mais perdas salariais.
Proposta ofertada oferece 40% de aumento, mas este seria repassado somente em 2015 e contemplaria apenas uma parcela mínima de servidores. Na Ufal, por exemplo, dos 1400 servidores apenas 4 receberiam aumento.
Mais de 50 universidades federais permanecem em greve no Brasil. Servidores da Ufal estão em greve a mais de dois meses. Categoria exige carreira única com piso de R$ 2329,35 por 20h semanais; implantação de 13 níveis de remuneração; 5% de variação de acréscimo relativo a titulação com acréscimo de 18% para professores com especialização e aperfeiçoamento; 37,5% para professores de mestrado; 75,5% titulados com doutorado; além de melhoria na infraestrutura; valoração profissional; melhoria de condições de trabalho.
De acordo com Márcio Barboza, presidente da Adufal, manobras do governa não valorizam servidores nem contemplam reivindicações de servidores. Não há condições de aceitar proposta, servidores teriam mais perdas salariais.
Proposta ofertada oferece 40% de aumento, mas este seria repassado somente em 2015 e contemplaria apenas uma parcela mínima de servidores. Na Ufal, por exemplo, dos 1400 servidores apenas 4 receberiam aumento.
Mais de 50 universidades federais permanecem em greve no Brasil. Servidores da Ufal estão em greve a mais de dois meses. Categoria exige carreira única com piso de R$ 2329,35 por 20h semanais; implantação de 13 níveis de remuneração; 5% de variação de acréscimo relativo a titulação com acréscimo de 18% para professores com especialização e aperfeiçoamento; 37,5% para professores de mestrado; 75,5% titulados com doutorado; além de melhoria na infraestrutura; valoração profissional; melhoria de condições de trabalho.
Fonte: Gazeta de Alagoas
